Não é nada.
Aliás, não é nada, não. Não posso dizer que não é nada. Se não fosse nada, não falava disso, não pensava nisso. Não é nada, não. Só que não sei que seja.
Não é nada como o que senti por ti no Passado; mas, vendo bem... também não és tu. É outra pessoa, totalmente diferente de ti. Ou pelo menos diferente de ti o suficiente para não me magoar - não do modo que tu me magoaste.
Mas não é nada, não; não é nada comparado com tudo o que vivi contigo. E tudo isso é o que me faz hoje ter medo de deixar esse nada transformar-se em algo - e perder o controlo de mim, do meu mundo meticulosamente organizado e perfeito na sua mediania dourada.
Não, não é nada. Não é mesmo nada. Não pode ser.
[ Só tenho saudades tuas ]
amei este texto...esta simplesmente fantástico! Nunca vi niguem escrever como tu! ouvi teus textos passarem na comercial e fiquei apaixonada...de tal modo que decidi vir até aqui!
muitos parabens!
continua a escrever com todo este sentimento
Foi este texto que eu ouvi a passar na radio comercial e adorei... tá mto giro mesmo! =) bjo