Música: "Wasn't Expecting That", Jamie Lawson
Não estava à espera de nada naquela altura, muito menos que esse algo que surgiu tomasse as proporções que tomou e que me fizesse sentir como me senti.
Não estava à espera de voltar a acreditar que aquelas coisas de sentimentos e tal, afinal, pudessem existir e que se aplicariam também a mim.
Não estava à espera, mesmo nada à espera, de sentir por ele o que senti. De apaixonar-me lentamente, quase sem dar conta; de descobrir pequenos detalhes nele quando ao mesmo tempo parecia conhecê-lo há anos; de senti-lo algo meu, quando estupidamente me ia sentido algo dele.
Não estava à espera de pensar (ou, julgo, chegar a acreditar) que ele era "o tal", por muito idiota que isso soe; de conseguir ver-nos juntos muito mais à frente nas nossas vidas, de criar imagens de um futuro (não tanto planos, somente... algo).
Mas, confesso, estava à espera que, mais cedo ou mais tarde, a bolha rebentasse. Receios antigos ou profecia auto-realizável, não sei; mas parece-me que a história terminou, sem sequer ter chegado ao fim.
Não estava à espera de nada naquela altura, muito menos que esse algo que surgiu tomasse as proporções que tomou e que me fizesse sentir como me senti.
Não estava à espera de voltar a acreditar que aquelas coisas de sentimentos e tal, afinal, pudessem existir e que se aplicariam também a mim.
Não estava à espera, mesmo nada à espera, de sentir por ele o que senti. De apaixonar-me lentamente, quase sem dar conta; de descobrir pequenos detalhes nele quando ao mesmo tempo parecia conhecê-lo há anos; de senti-lo algo meu, quando estupidamente me ia sentido algo dele.
Não estava à espera de pensar (ou, julgo, chegar a acreditar) que ele era "o tal", por muito idiota que isso soe; de conseguir ver-nos juntos muito mais à frente nas nossas vidas, de criar imagens de um futuro (não tanto planos, somente... algo).
Mas, confesso, estava à espera que, mais cedo ou mais tarde, a bolha rebentasse. Receios antigos ou profecia auto-realizável, não sei; mas parece-me que a história terminou, sem sequer ter chegado ao fim.
[ i was doing fine without you, till i saw your face - now i can't erase. ]
Lorelai, o teu blog é a minha adolescência, as noites mal passadas a ler-te a ouvir as músicas que sugerias. Investi muito tempo aqui: enquanto publicavas com regularidade e depois. Não te conheço, mas só uma palavra, um sentido muito português, me ocorre. Saudade. É bom ter-te de volta! :)
Cara Ana, confesso que às minhas vindas ao blog se tornaram estupidamente erráticas; mas ler comentários assim é um dos maiores motivos que me leva a querer regressar com maior regularidade!
Não faço promessas, mas espero voltar muitas mais vezes. Um enorme obrigada a quem leu (e continua a ler) estes meus devaneios! Obrigada Ana :)