Música: "Follow Through", Gavin DeGraw
E acaba por não ser uma inversão tão absoluta de todo este processo. Talvez até seja o fim deste capítulo. Não porque quero, mas porque preciso. Já não é possível alimentar mais um sonho que nunca chegará em tempo algum.
Não procuro enganar-me mais. Já por muitas vezes disse que te esqueci, nunca conseguido que isso se mantivesse verdade por muito tempo. Portanto, não arrisco fazer prognósticos antes do jogo. Deixa a bola correr; como disse alguém, estou só a "jogar com um pé, não sei o que se passa com o outro"...
Não arrisco dizer que não voltarei a pensar em ti. Se não o fizesse, não estava neste momento a escrever-te, sem ser para ti. A verdade é que é um hábito, falar-te sem sequer te falar. Talvez seja essa a parte mais complicada do processo.
Sim, era ilusão. Mas só nos apercebemos de um bem perdido - mesmo que um bem ilusório - quando já ele se escapou das nossas mãos, quando já não tem retorno possível. Contudo, é também nesse momento que se torna mais clara a essência desse bem. Neste caso, a ilusão. Foste uma ilusão, és e possivelmente sempre o serás. E que bela ilusão.
Não me atrevo a dizer que te esqueci. Talvez porque não me parece que alguma vez te esqueça de facto. Não te esqueci. Mas chegou a altura de te deixar ir.
o dificil é admitir que chegou a altura de deixá-lo ir...pareceu-me ouvir k eras estudante de educação social...é k euç.. tb sou,mas em faro:Dsem duvida o melhor curso do mundo:)***