Música: "Quelqu'un m'a Dit", Carla Bruni
Há um facto na vida da maioria das pessoas que não deixa de ser curioso: parece que temos sempre uma tendência inevitável para nos focarmos naquilo que nos sucede de mau ou no que de mau aparece à nossa volta, em vez de dedicarmos uns minutos mais de atenção ao que temos de bom. Parece-me, no mínimo… uma estupidez. E não estou a fazer uma crítica ou algo do género, porque sei bem que também o faço (e em demasia). É mera observação. Só que, vendo bem, o que é que retiramos disso? Vale de alguma coisa? Resolvemos os problemas deixando-os consumirem toda a nossa energia?
Recentemente, acendeu-se uma luz no meu cérebro e eu fui esperta o suficiente para fazer o que era melhor para mim; e, na verdade, era o único caminho inteligente a tomar. Fui criticada, houve quem não compreendesse; porém, senti um peso brutal ser-me retirado dos ombros e passei a respirar muito mais livremente. Então porquê sentir-me mal com o que os outros dizem ou fazem?
Digo isto para me convencer a mim própria, embora saiba bem que são tentativas fúteis. Contudo, convém sempre tentar e ver então depois os resultados.
[ in bilico tra tutti i miei vorrei, non sento più quell’insensata voglia d’equilibrio ]
Há um facto na vida da maioria das pessoas que não deixa de ser curioso: parece que temos sempre uma tendência inevitável para nos focarmos naquilo que nos sucede de mau ou no que de mau aparece à nossa volta, em vez de dedicarmos uns minutos mais de atenção ao que temos de bom. Parece-me, no mínimo… uma estupidez. E não estou a fazer uma crítica ou algo do género, porque sei bem que também o faço (e em demasia). É mera observação. Só que, vendo bem, o que é que retiramos disso? Vale de alguma coisa? Resolvemos os problemas deixando-os consumirem toda a nossa energia?
Recentemente, acendeu-se uma luz no meu cérebro e eu fui esperta o suficiente para fazer o que era melhor para mim; e, na verdade, era o único caminho inteligente a tomar. Fui criticada, houve quem não compreendesse; porém, senti um peso brutal ser-me retirado dos ombros e passei a respirar muito mais livremente. Então porquê sentir-me mal com o que os outros dizem ou fazem?
Digo isto para me convencer a mim própria, embora saiba bem que são tentativas fúteis. Contudo, convém sempre tentar e ver então depois os resultados.
[ in bilico tra tutti i miei vorrei, non sento più quell’insensata voglia d’equilibrio ]
acho que só importa focarmo-nos naquilo que de mal nos aconteceu, se for com vista a preparar-nos melhor para situações iguais ou idênticas. Se nos forcamos tendo em conta o nosso benefício, acho que é proveitoso, então, focarmo-nos nesses malefícios. Agora, se for um foco já a cair para o doentio, tá claro, ja é demais. Mas acho que isto acaba por ser como tudo: tudo o que é em excesso, faz mal ao organismo ;)
Sábias palavras, meu caro... ;) o complicado é quando, mesmo que nos foquemos para aprender com os erros, isso não aconteça afinal. Mas lá está, é questão de aprendizagem e de um pouco mais de inteligência, I guess..
Obrigada mais uma vez, porque relativamente a esta temática já te massacrei o suficiente :p*