Música: "Through With You", Maroon 5
Não há pachorra para pedidos de atenção. A menos que sejam uma criança de tenra idade, por favor, por tudo o que é mais sagrado, poupem-me. É que não há mesmo pachorra.
Qual é a de gente feita, maior e vacinada, com dois palminhos de testa, de andar a cheiricar e a pedir satisfações do que faço ou deixo de fazer? Oh meus amigos, eu cá não dou satisfações a ninguém e faço a minha vida conforme bem quero e bem me apetece. A menos que me tenham dado à luz, calem a matraca e não me venham de pedir explicações de x ou y.
Haja pachorra, caramba.
Fazer planos, óptimo. Combinar uma conversa, fantástico. Agora, andar a pedir justificações de porque é que estou ou não aqui ou acolá, imaginar esquemas para descobrir o que não é para outros saberem ou chegar numa de "então porque é que não me dizes nada?"... isso não. A resposta a esta última pergunta...? Está ali mesmo, na primeira frase do primeiro parágrafo.
É que, sinceramente... haja mesmo pachorra.
[ limites da paciência. ]
A pachorra é sempre pouca pra situações [e pessoas] que não merecem. Eu continuo a bater na tecla dos pessimistas, mas as chamadas de atenção são outra praga.